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Educação/Vestibular
Quarta - 29 de Junho de 2011 às 18:01

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A forma como o governo do Estado conduz a greve na Educação causa indignação nos trabalhadores do interior de Mato Grosso. Em Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá, por exemplo, o pedido de ilegalidade da greve e a ameaça de corte de ponto dos grevistas foram determinantes para a continuidade da paralisação nas escolas da rede estadual no município. A decisão foi tomada ontem (28) à tarde, em assembleia geral.

A categoria aprovou ainda a elaboração de uma Moção de Repúdio à secretária de Estado de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida. “A forma autoritária como o Executivo Estadual está tratando os profissionais, sem dialogar e sem considerar a importância da Educação de qualidade, influenciou a deliberação da categoria”, ressaltou o secretário adjunto de Políticas Educacionais do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT), Dirceu Blanski.

As 13 escolas da zona urbana de Alta Floresta aderiram à paralisação. A categoria também promove atividades de sensibilização para que as três escolas da zona rural também integrem o movimento. Amanhã (30), os profissionais da educação realizam ato público, às 8h, em frente à Câmara Municipal.





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