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Durante o mês de maio, a cor roxa nos convida a refletir sobre algo que pode parecer invisível, mas impacta profundamente a vida de quem convive com ela: as Doenças Inflamatórias Intestinais, também conhecidas como DII.

É inaceitável que um colega de trajetória tão marcante seja silenciado sem uma reação proporcional à gravidade do que ocorreu. Tive a honra de iniciar minha vida institucional na OAB-MT como conselheiro estadual em sua gestão. Conheci de perto o homem e o advogado.

O coração de uma mãe é, talvez, a força mais silenciosamente poderosa da existência humana. É ali que bate a esperança quando um filho adoece. É ali que pulsa a coragem quando o medo tenta invadir. É ali que, muitas vezes, o amor segue firme mesmo quando o mundo parece desmoronar.

A insatisfação humana parece permanente. Criamos desculpas para não viver o presente e alimentamos a ideia de que ser um “vencedor” é obrigação. A perfeição é uma meta diária: em alguns momentos é alcançada, em outros, descartada como algo ultrapassado ao fim de mais um dia. E assim seguimos, esgotados.

Esses talentos devem ser depositados para realização do trabalho de maneira eficiente e eficaz. Devemos fazer o nosso melhor. Não devemos fazer o trabalho de qualquer maneira, sem esmero e cuidados especiais. Deus requer que façamos o trabalho da melhor forma possível, que ele seja perfeito.

As mulheres vivem hoje em constante estado de alerta. Estão inseguras para confiar, para se relacionar, para simplesmente existir. Esse medo não é infundado, é produto de um machismo estrutural que ainda permeia todas as esferas da sociedade.

Neste Dia das Mães, escrevo não apenas como psicóloga ou aromaterapeuta, mas como mulher e mãe. Uma mãe que já chorou no banho, já se sentiu culpada por trabalhar demais, por descansar de menos, por não dar conta de tudo.

Esse termo, cyber tribos, refere-se a grupos online que compartilham interesses, valores ou causas. Pense nas comunidades de fãs de k-pop no X, nos grupos de mães no Facebook ou até nos fóruns de investidores no Reddit.

No mundo contemporâneo, apesar dos tratados de paz, das declarações universais de direitos e das tecnologias de comunicação instantânea, a violência se transforma, se adapta, mas não desaparece. Ela está nas guerras, sim, mas também nas relações cotidianas, na violência doméstica, no racismo estrutural, na exclusão social, na intolerância política e religiosa.