Artigos
Opinião cooperação em saúde na nossa América
Os países latino-americanos e caribenhos têm fomentado mais frequentemente foros internacionais onde representantes de áreas diversas trocam figurinhas a fim de reduzir as lacunas do álbum. O intercâmbio de experiências, desta forma, inibe a reincidência em erros e termina em propostas de cooperação que fortalecem políticas sociais.
Opinião O Nortear Democrático
O viver em democracia é algo sagrado. Inexiste outro regime melhor ou igual. Pois nada pode ser maior ou comparável com a liberdade, senão ela mesma, que permite o aflorar das individualidades e o sentido da coletividade – provocadas pela igualdade vivida. Acontece, porém, que nem todas as pessoas sabem lidar com o diferente, tampouco aprenderam a percorrer pelos trilhos onde predominam o diálogo. Explica-se, então, a série de resquícios da ditadura. Não deveria. Mas, infelizmente, tais resquícios não só existem como são capazes de congestionar o cenário democrático
Opinião Vereadores e a falta de conhecimento
Após 20 anos disputando para presidência da República o petista Luís Inácio da Silva, que aderiu o Lula depois de ter ganhado o apelido pelos colegas de profissão, metalúrgicos, ele passou a se chamar Luís Inácio Lula da Silva, e chegou ao governo em pleno século XIX, assumindo no ano de 2002, foi considerado o primeiro presidente semi-analfabeto.
Opinião Tarefas Esquecidas
O Poder Legislativo é importante. Tanto que nenhum outro pode exercer o seu papel. Assim como ele não deverá desempenhar as funções dos demais. Não em um Estado de direito e democrático. Pois, no dizer de John Locke, trata-se do “poder supremo da sociedade”. Por conta disso, jamais poderia ser substituído ou ignorado. Seus membros, portanto, tem como “limites restritos ao bem geral da sociedade”. Daí suas tarefas de legislar, fiscalizar e contribuir com a administração pública.
Opinião Brasil, a primavera anti-corrupção
As marchas de protesto contra a corrupção, realizadas neste feriado de 12 de outubro, em 25 cidades de 17 estados, acenam para um Brasil mais forte e justo para com os brasileiros. Segundo recente estudo da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o custo da corrupção brasileira pode chegar a R$ 69 bilhões por ano. Com esse dinheiro seria possível colocar mais 16 milhões de jovens e crianças na escola, aumentar em 89% o número de leitos nos hospitais públicos, construir 2,9 milhões de casas populares ou mais que dobrar o número de casas com coleta de esgoto. Também seria o suficiente para implantar 13.230 quilômetros de ferrovia ou 277 aeroportos. Na verdade, tudo isso está escapando pelo ladrão, literalmente.
Opinião Não basta ser da geração Y, é preciso ter atitude Y
Nos últimos anos tenho notado que a sociedade insiste em responsabilizar as novas gerações pelo sucesso ou fracasso. Jovens criativos e bem articulados são quase que obrigados a rediscutir e redesenhar o comportamento corporativo, altamente tecnológico e ágil. Esta nova geração, considerada a geração Y, possui em sua personalidade força suficiente para mudar antigos paradigmas e transformar o que “nós”, os percussores de uma história base para o desenvolvimento empresarial, criamos.
Opinião Feijão transgênico brasileiro
Ver nossos cientistas digladiando pelo feijão transgênico da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) está ficando assustador. Sem dúvida é um triunfo para a ciência nacional, mas a pressa em colocá-lo no mercado está revelando aspectos negativos da pesquisa.
Opinião Jogar Conversa Fora
Outro dia, em entrevista concedida a um dos blogs do Estado, o empresário-socialista posou-se de postulante à prefeitura de Cuiabá, e, nessa condição, teceu fortes críticas ao atual prefeito. Este, no seu entender, deveria “tomar atitudes ousadas para obter resultados”. Pois, “os problemas” por aqui têm soluções, e reconheceu que, para solucioná-los seria preciso “realizar um trabalho complexo”.
Opinião O flanelinha e a extorsão
Dias atrás a polícia de São Paulo flagrou, na charmosa Vila Madalena, dezenas de guardadores de carros que prometiam colocar em estacionamento com seguro os veículos dos clientes de bares e restaurantes, mas os deixavam na rua. Parte deles foi detida e certamente acabou por revelar detalhes dessa obscura ocupação. Sob a desculpa do desemprego, milhares de indivíduos, muitos deles detentores de extensas fichas criminais, perambulam pelas vias públicas intimidando e extorquindo os donos de veículos que, pelo simples pagamento dos tributos, já têm o direito de estacionar. Há casos em que essas quadrilhas se apossam de vastas áreas e coagem até os moradores.