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A Polícia Civil de Goiás negou neste sábado o desaparecimento do delegado Hylo Marques Pereira, suspeito de ser informante do grupo de Carlinhos Cachoeira. O suposto desaparecimento do delegado foi noticiado após um bilhete escrito a mão por ele ter sido encontrado dentro de seu carro, que foi deixado em um estacionamento de hotel nas proximidades do aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia. O bilhete informava que o veículo pertencia a ele, e indicava uma viagem a São Paulo, deixando dois números de telefones para contato, segundo matéria publicada neste sábado pela revista IstoÉ.

Novas conversas telefônicas interceptadas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo mostrariam o bicheiro Carlinhos Cachoeira e o ex-senador Demóstenes Torres fazendo negócios em nome do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB). Os diálogos, que correm sob segredo de Justiça e foram divulgados pela revista Época neste final de semana, mostram a relação do governador com o grupo e indicam que ele teria direcionado a contratação de empresas sem licitação. Em uma conversa, um assessor do governo afirma que Perillo "deixou passar" à Delta um contrato que poderia render R$ 1,2 bilhão. Em outra, o governador teria ordenado, através de Demóstenes, que o Detran contratasse uma "empresa amiga".

A pedido do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, a Força Nacional de Segurança deverá ajudar a Polícia Militar do Distrito Federal a garantir a segurança da Corte durante o julgamento do processo do chamado mensalão, agendado para começar no próximo dia 2 de agosto.

O Ministério Público Eleitoral pediu a cassação dos mandatos de importantes políticos acreanos, nesta quinta-feira: o governador, Tião Viana; o seu irmão, o senador Jorge Viana; o vice-governador, Cesar Messias; e os suplentes de Jorge Viana. Segundo a Rádio CBN, eles foram denunciados por abuso dos meios de comunicação social, do poder político e econômico durante as eleições de 2010.

Segundo gravações de conversas feitas pela Polícia Federal (PF), o amigo e sócio do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), o empresário goiano Luiz Alberto Rassi, mantinha negócios com o grupo de Carlinhos Cachoeira. Os trechos obtidos pela PF na Operação Monte Carlo apontam que Rossi negociava com emissários do contraventor parcerias em consórcios e divisão de lotes de licitações em Goiás, de acordo com informações da Folha de S.Paulo.

A doação de terra realizada pela prefeitura de Campo Mourão é conduta vedada pela lei 9.504/97, conhecida como "Lei das Eleições". De acordo com o advogado paulista Everson Tobaruela, especialista em Direito Eleitoral, durante o ano em que ocorrem eleições, as doações são proibidas legislação eleitoral.

A farmacêutica Cláudia Roberta Câmara, funcionária pública da Prefeitura de Ceará-Mirim (região da Grande Natal), terminou a eleição de 2008, onde foi candidata a vereadora, com apenas um voto, dado pelo marido, o advogado Bruno Cavalcanti. A própria Cláudia preferiu votar no irmão, o hoje presidente da Câmara Municipal Júlio César (PSD)

O assessor parlamentar Fabrício Fernandes, 25 anos, diz viver um "transtorno" depois que um vídeo com cenas de sexo circulou no Senado e vazou na internet. Ele afirma que foi confundido com o homem que aparece nas imagens junto da mulher identificada como a assessora parlamentar Denise Leitão Rocha. Fernandes é assessor do senador Sérgio Petecão (PSD-AC), e Denise Rocha, do senador Ciro Nogueira (PP-PI).

Em discurso para candidatos a vereador e outras lideranças do PSDB, José Serra atacou os adversários à Prefeitura de São Paulo. Na tarde desta sexta-feira, o candidato tucano justificou o fato de seu plano de governo estar resumido como maneira de evitar "dar armas aos adversários".