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Policia MT

Durante investigações foi constatado que o grupo que disseminava discurso de ódio e preparava um plano, principalmente contra crianças, adolescentes e o público LGBTQIA+. As diligências contaram também com a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core).

Durante a abordagem, os militares localizaram o veículo do suspeito e, ao revistá-lo, encontraram partes de um animal abatido. O homem não portava documentos que comprovassem a procedência legal da carne.

A Polícia Militar informou que a jovem foi levada até a unidade de saúde pelo namorado, de 29 anos, que, segundo testemunhas, aparentava estar muito abalado.

Os suspeitos ainda obrigaram a vítima a fazer transferências bancárias, via Pix, no valor de R$ 720. Em certo momento, durante distração dos suspeitos, a vítima conseguiu se soltar, fugir da casa e acionar a Polícia Militar.

Questionado sobre a presença do objeto em sua mochila, o menino não soube explicar como a arma foi parar ali. O pai da criança compareceu à escola e informou que o revólver pertencia ao primo de sua esposa, que não estava presente no local.

Uma das testemunhas, ao perceber o ferimento, socorreu o homem e o levou imediatamente à unidade de saúde do município. Antes da chegada da polícia, o autor da agressão fugiu.

A suspeita e seu marido ainda não foram localizados. Ele foi visto levando Evelyn até o supermercado e, após o ataque, fugiu com ela. A vítima recebeu atendimento no Pronto-Socorro de Várzea Grande, mas seu estado de saúde não foi divulgado.

De acordo com a PM, os pés e as mãos da mulher estavam amarrados em sacos que continham pedras. Além disso, o corpo apresentava sinais de tortura, com ferimentos na região do pescoço e cervical.

Ela contou que se relacionou por um ano com o suspeito, de 24 anos, mas que há 1 mês terminou o relacionamento. Horas antes do crime, ele esteve na casa dela tentando reatar, mas ela não quis e pediu para ele ir embora.