Noticias

Policia MT

Segundo boletim de ocorrência, a vítima C.M. tentou evitar que o marido matasse a esposa durante uma briga, sendo esfaqueado. Ele acabou socorrido por terceiros.

Uma guarnição da PM aguardou o desembarque da vítima e prendeu o suspeito por importunação ofensiva ao pudor e conduzindo o suspeita para a delegacia de flagrantes

Segundo informações do registro de ocorrência, a mulher encontrada morta pela filha de 18 anos. A testemunha relatou que, por volta das 9h00, seu pai ligou falando para a vítima ir até o local para pegar o dinheiro da pensão dos cinco filhos.

A Polícia Militar foi acionada pela criança, e ao chegar no local, constatou que a menina estava com uma lesão no dedo da mão esquerda, feita pelo suspeito. A vítima afirmou não ser a primeira vez que havia sido agredida e estuprada por ele. De acordo com ela, o crime é praticado desde quando ela tinha cinco anos.

O crime foi denunciado pela mãe da vítima e, ainda em 2012, o então vereador teve o mandato cassado. Paulo da Farmácia como era conhecido respondia em liberdade e havia sido condenado a nove anos de prisão.

De acordo com novas informações, os jovens estariam "festando" há mais ou menos três dias, e que os jovens são conhecidos por Alex Figueiredo (15 anos) e Lucas Mateus da Silva (Lukinha) de 18 anos, sendo que este último foi abordado no dia anterior pela Polícia Militar.

Os jovens estariam dormindo quando foram executados com diversos tiros.

A polícia informou que, Alexsandro era morador de Arenápolis e Lucas Mateus de Nova Marilândia.

Familiares teriam informado que as meninas estavam desaparecidas há dois dias, sem que soubessem do paradeiro.

Contudo, um dos disparos feito pelo ex-comandante geral da Polícia Militar acabou acertando uma cliente do estabelecimento. A vítima, atingida de raspão, foi socorrida e levada a uma unidade de saúde.

Segundo a mãe da criança, que pediu para não ser identificada, a menina tinha cortes e ferimentos nas partes íntimas. À família, a direção da creche negou que o suposto abuso tenha ocorrido na instituição. Afirmou também que, se ocorreu, não foi nas dependências da creche.

Segundo a delegada Liliane Diogo, da Delegacia da Mulher, a mãe teria deixado a criança por pouco tempo com o padrasto para ir até a farmácia e, quando voltou, percebeu a criança chorando muito e com sangue nas partes íntimas.