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A baixa sequencial de preços que o frango vivo enfrentou nos dois últimos meses e que faz com que registre, em maio, valor médio quase 10% menor que o alcançado em março (até aqui o melhor do ano) não tem nada de anormal: é típica da sazonalidade do produto e repete-se ano após ano, com uma ou outra exceção.

Os números mais recentes divulgados pela APINCO apontam que em abril passado a produção brasileira de pintos de corte somou 527,185 milhões de cabeças, aumentando perto de 5% em relação ao mesmo mês de 2014 e cerca de 1% em relação ao mês anterior.

As contas de todo o setor público consolidado – que englobam o governo, estados, municípios e empresas estatais – registraram superávit primário, que é a economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda, de R$ 32,44 bilhões nos quatro primeiros meses deste ano, informou o Banco Central nesta sexta-feira (29).

O dólar operava em queda frente ao real no início do pregão desta sexta-feira (29), em um dia de agenda econômica intensa, após o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil contrair 0,2% no primeiro trimestre de 2015 na comparação com o período imediatamente anterior, melhor do que o recuo de 0,5% estimado por analistas.

O dólar fechou em alta nesta quinta-feira (28), acompanhando a subida global da divisa norte-americana, em meio a expectativas de que os juros nos Estados Unidos começarão a subir ainda neste ano, enquanto incertezas sobre o ajuste das contas públicas no Brasil mantiveram investidores locais na defensiva.

O dólar opera em alta nesta quinta-feira (28), em meio a persistentes preocupações com a viabilidade política do ajuste fiscal no Brasil e com a crise envolvendo a dívida da Grécia.