Noticias Economia
Construir está mais caro em Mato Grosso
Construir em Mato Grosso ficou 5,86% mais caro em abril deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado. Os consumidores do Estado desembolsaram R$ 695,78 por metro quadro em 2010, ante R$ 657,28 (m2) registrados em 2009. O percentual estadual é o mesmo obtido pela média nacional no referido mês. Mato Grosso ocupou a 12ª posição no ranking brasileiro onde as pessoas desembolsam mais para tocar uma obra, a mesma alcançada em abril de 2009, quando o percentual de crescimento sobre 2008 chegou a 11,96%. Os dados do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculados pela Caixa Econômica Federal e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e foram divulgados nesta sexta-feira (7).
Dias das Mães: Diferença dos preços pode ultrapassar 100%
Na hora de escolher o presente para o Dia das Mães é recomendável pesquisar. O BuscaPé (www.buscape.com.br), maior site de comparação de preços da América Latina, identificou diferenças de mais de 100% nos preços dos produtos mais procurados para agradar as mães no dia 9 de maio.
Inflação mensal da construção civil em MT é a menor da região
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em convênio com a Caixa Econômica Federal (CEF), teve variação de 0,15% em Mato Grosso no mês de abril em relação ao mês anterior. Com o novo levantamento o custo médio do metro quadrado da construção no Estado passa a R$ 695,78, cifras cerca de 5% abaixo da média nacional, R$ 730,66.
Preço médio do álcool em Mato Grosso é quarto do país
O preço médio do litro do álcool hidratado ao consumidor, em Mato Grosso, é o quarto mais barato do Brasil, conforme novo levantamento divulgado pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os dados referem-se a semana terminada neste sábado, dia 8. O valor médio em vigor nas bombas é de R$ 1,63. O estado com o menor preço é Goiás (R$ 1,37), seguido de São Paulo (R$ 1,39) e Paraná (R$ 1,54).
Brasil vai dar à Grécia US$ 286 milhões
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem em São Paulo que o Brasil vai colaborar com o pacote de socorro à Grécia, formulado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e pela União Europeia. Segundo o ministro, o Brasil liberará US$ 286 milhões e os recursos sairão das reservas internacionais do País.
Marca Brasil é 22ª no ranking de países
O Brasil surpreendeu o mercado internacional ao não sucumbir à crise financeira, mas ainda é mal avaliado numa pesquisa global que determina o valor da marca de um país. Em um cálculo matemático que leva em conta dados como exportações, governança e turismo, a marca Brasil foi avaliada em US$ 255 bilhões, 22ª no ranking, a pior posição entre os países do Bric. A lista é liderada pelos Estados Unidos, cuja marca vale US$ 19,7 trilhões.
Setor de cartões de crédito ainda é pouco competitivo no Brasil, diz BC
A indústria brasileira de cartões de crédito continua sendo altamente concentrada e pouco competitiva, de acordo com a versão final do relatório elaborado pelo governo para analisar o setor.
Faturas de energia já trazem declaração de quitação anual
Os consumidores de energia elétrica de Mato Grosso já começaram a receber a Declaração de Quitação Anual de Débitos relativa aos pagamentos efetuados no ano de 2009. A Cemat iniciou a emissão do documento em cumprimento à Lei nº 12.007 de 29 de julho de 2009 que dispõe sobre a declaração e estabelece prazos e procedimentos para o seu envio. A declaração emitida pela Cemat é enviada junto com as faturas de energia relativas ao mês maio de 2010.
Cemig tem lucro 24,7% maior no primeiro trimestre
O crescimento econômico brasileiro, que gerou forte crescimento do mercado consumidor de energia, incentivou o aumento no lucro líquido da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) no primeiro trimestre de 2010.
Emprego formal na construção civil atinge nível recorde em março
A construção civil contratou 45.704 trabalhadores com carteira assinada em março no país, com um aumento de 1,79% no nível do emprego em comparação com fevereiro. Com isso, o número de empregados formais no setor foi recorde, somando 2,604 milhões.