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Policia MT

Ana Cláudia Flor, acusada de mandar matar o próprio marido, Toni da Silva Flor, de 38 anos, no dia 11 de agosto de 2020, em frente a uma academia de Cuiabá, teria pago R$ 4,5 mil para um policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) para ser informada sobre as investigações, após a prisão do executor do crime, Igor Espinosa.

Segundo os manifestantes, o motorista teria acelerado o veículo que quase atingiu uma pessoa que participava do ato. Além disso, ele passou por cima de um monte de pneus que serviam para impedir o tráfego na via.

A manicure Ediane Aparecida da Cruz Silva, que foi presa na segunda fase da operação, foi a única que não teve a prisão convertida em preventiva e será liberada para responder em liberdade.

Consta no boletim de ocorrência, confeccionado pela 3ª Companhia PM de São José dos Quatro Marcos, que o suspeito (juiz) retornou para dentro do carro, pegou uma arma de fogo.

O piloto teve que fazer pouso forçado e o trem de pouso quebrou. A aeronave caiu e ele fugiu, abandonando o carregamento de droga. Policiais já estão em diligências para prendê-lo.

De acordo com as informações, por volta das 12h, jovem foi até o local como de costume para fazer compras. Porém, o proprietário começou a demonstrar um comportamento estranho.

Segundo a polícia, a mulher dele estava no local e durante a conversa com os policiais tentou negar o envolvimento no crime, mas depois confessou a autoria, alegando legítima defesa.

O juiz foi levado para a delegacia, prestou esclarecimentos e foi liberado. A arma foi apreendida. Já a mulher registrou boletim de ocorrência e pediu proteção, tendo em vista que ela foi ameaçada de morte juntamente com o namorado, que é advogado.

Na residência, os policiais apreenderam também uma arma de fogo calibre 32, uma espingarda de pressão e um carregador de pistola com munições deflagradas. Na ação, a PM apreendeu outro adolescente envolvido no furto.