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Policia MT

As investigações revelaram que a área seria dividida em ruas e lotes, cada qual sob a responsabilidade de um integrante do grupo, incumbido de criar e administrar canais de comunicação específicos — principalmente por meio de aplicativos de mensagens — para organizar a ocupação e repassar informações sobre datas, locais e valores cobrados dos futuros ocupantes.

A vítima também informou que uma amiga, 24, que a acompanhava, também foi agredida. Segundo ela, o suspeito a retirou à força de um carro de aplicativo, a empurrou e a jogou no chão.

Além dos presos por embriaguez, uma pessoa foi detida por entregar veículo a pessoa não habilitada, e outro por trafegar em velocidade incompatível com a segurança nas vias, combinado aos crimes de desobediência e lesão corporal.

Segundo a Polícia Militar, que atendeu a ocorrência, o suspeito apresentava sinais de embriaguez, mas recusou fazer o teste do bafômetro. Ele foi preso e encaminhado à Central de Flagrantes.

Segundo informações da Polícia Militar, que foi acionada pela equipe da UPA às 5h20, a mulher segue em atendimento médico. O suspeito, que é o próprio cônjuge da vítima, não foi encontrado na residência onde o caso teria acontecido.

A mulher derrubou a divisória de pedestres e atropelou as duas pessoas que estavam sentadas na mesa do restaurante no momento do show. O caso foi repassado à Polícia Civil.

Além disso, a Vigilância Sanitária identificou que duas das óticas operavam sem a necessária licença sanitária, o que contraria as normas de saúde pública.

O investigado também atuava na recuperação de veículos roubados e furtados pela própria facção criminosa, recebendo valores de vítimas para recuperação dos veículos, dentre outros delitos apurados.

A operação também cumpriu mandados de busca e apreensão e determinou o uso de tornozeleira eletrônica por outros dois investigados, que não são servidores públicos e residem em Primavera do Leste. A medida foi adotada diante do risco de fuga.