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A pesquisa revelou que quatro em cada cinco empresários do comércio na capital (76,9%) afirmaram que a atual situação econômica piorou. Além disso, 63,7% dos respondentes disseram que a situação atual do setor também está pior.

Ano passado, 13 estabelecimentos que comercializam itens comestíveis, como carnes, leite, mel ou ovos, conquistaram selos de registro sanitário que atestaram que a produção alimentícia segue as regulamentações exigidas e condições higiênico-sanitária para comercialização.

Outro item que pressionou o preço foi o feijão, que após seis semanas de queda, voltou a subir 3,41%, custando R$ 6,36/kg. Segundo o IPF-MT, as recentes chuvas nas regiões produtoras podem ter impactado o valor do grão.

No entanto, o último mês do ano historicamente tem um pico de transferências por causa do pagamento do décimo terceiro salário, das compras de Natal e das férias de fim de ano.

A mudança foi aprovada pelo Confaz (Conselho Nacional de Política Fazendária) em outubro de 2024, mas entra em vigor apenas em fevereiro de 2025.

No total, 1.876.334 contribuintes receberam o termo e regularizaram seus débitos no prazo previsto na legislação, segundo a autarquia, continuarão no regime do Simples de forma automática. Não é necessário, portanto, renovar a opção.

Para o presidente da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Frederico Tannure Filho, a expectativa de 2025 é positiva para o setor, principalmente pelo histórico dos últimos quatro meses.

De acordo com dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), os preços dos combustíveis estão defasados no Brasil em relação aos valores internacionais.

A sequência de quedas semanais, ainda conforme levantamento do IPF-MT, pode estar associada à grande oferta do produto no mercado.