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Em outro ponto destacado durante seu pronunciamento de posse, Russi ponderou que a política é uma construção conjunta e nenhum avanço ocorre sem união.

Com a reforma, o atual ICMS, que fica para os governos estaduais, será substituído pelo IVA (Imposto sobre Valor Agregado) que deve deixar ao governo estadual somente tributos sobre o que for consumido dentro do estado.

A rescisão do contrato levou a uma série de críticas e alertas sobre os prejuízos acumulados e a falta de planejamento.

De acordo com Botelho, o governador está fazendo todas as medidas possíveis, mas é normal que obras tenham gargalos.

Ao anunciar o rompimento, o governo recordou que a construção do BRT iniciou em 24 de outubro de 2022 e tinha prazo para ser completamente entregue em 13 de outubro de 2024.

Por outro lado, uma ala do PL estadual tem ressalvas a Mauro Mendes, pois não veem o governador comprometido a apoiar pautas bolsonaristas a partir de 2027, como o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal, caso seja eleito.

A declaração de Mendes foi feita após ele ser questionado sobre a pesquisa da Percent Brasil, divulgada na segunda-feira (3), que mostrou Pivetta liderando as intenções de votos entre os cuiabanos, com 19,2%.

O vice também ressaltou que a redução do ICMS é parte de uma série de ações implementadas pelo Governo desde o início da gestão para retomar a capacidade de investimento do Estado.

Contudo, o fim da cobrança só deve ocorrer dentro de quatro meses. “Enquanto ela (lei) não for aprovada, enquanto não entrar em vigor, as cobranças continuam valendo.