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Taques teve o nome anotado no Código ASE 540 pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT) após ser condenado pela prática de conduta vedada a agentes públicos na campanha eleitoral de 2018, quando era candidato a reeleição ao Governo do Estado. Ele também foi condenado a pagar uma multa de R$ 50 mil.

Wanderson foi preso pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco/MT), em flagrante, com R$ 20 mil. Os indícios seriam de que o dinheiro tenha sido repassado por representante de empresa que supostamente foi favorecida em processo licitatório.

Dos cinco candidatos a prefeito de Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, dois são milionários, segundo declaração feita ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A ordem de prisão preventiva foi do desembargador Marcos Machado, atendendo ao pedido formulado pelo coordenador do Naco, procurador de Justiça Domingos Sávio de Barros Arruda, com base nas provas colhidas em inquérito policial que apura suposto crime de corrupção cometido pelo prefeito e, também, pela ex-secretária de Saúde do município, Katia Monteiro.

O Ministério Público Eleitoral preza para que a campanha seja pautada por informações verdadeiras que possibilitem ao eleitor um debate de qualidade e baseado em dados reais.

Ao todo, foram relatadas 176 ocupações diferentes. No entanto, 2.420 candidatos marcaram ter outras fontes de renda não especificadas.

À imprensa, Campos voltou a confirmar seu apoio irrestrito ao tucano, que foi, inclusive, motivo de desavenças dentro do partido, sobretudo por conta da divergência de apoio em relação ao correligionário do senador, o governador Mauro Mendes.

Os pagamentos ficarão suspensos até que seja concluída a auditoria da Controladoria Geral do Estado. Somente após o resultado é que o secretário deverá tomar uma decisão definitiva sobre o caso. A determinação foi publicada no Diário Oficial do Estado, que circula nesta terça (29).