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Meio Ambiente

Uma análise realizada pelo Instituto do Homem do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e Instituto Centro de Vida (ICV) apontou deficiências na gestão de fundos ambientais e florestais no Pará e Mato Grosso. Os problemas encontrados referem-se principalmente à falta de transparência e monitoramento dos fundos.

 A pesquisa, publicada na revista científica “Marine Ecology Progress Series”, mostra que existem cem mil áreas protegidas no mundo, atualmente, sendo 17 milhões de km2 em terra e dois milhões de km2 nos oceanos. Mesmo assim, a perda de biodiversidade só aumentou nos últimos anos.

Especialista defende criação de política pública para estimular uso da madeira para geração de energia. Responsável por atender 12% da demanda energética brasileira, a madeira como fonte de energia ainda é marginalizada no Brasil e não tem merecido o mesmo tipo de tratamento estratégico, como o observado, por exemplo, para a cana-de-açúcar, que tem a mesma ordem de grandeza de participação no atendimento da demanda energética do país.

Experiência da Suzano Papel e Celulose.  A experiência de reflorestamento em larga escala feita em diversas regiões do país com realidades diferentes de clima, solo e relevo, deu à Suzano Papel e Celulose a expertise e a base genética que lhe permitem hoje alcançar uma produtividade acima da média nacional de 41 m³ por hectare ano, que já é considerada uma das maiores do mundo. Nos plantios de eucalipto da empresa, a produtividade média registra 44 m³ha ano e em volume de celulose atinge 11 toneladas ha ano.

Em sua quinta edição, iniciativa reconhece empresas que possuam projetos voltados à produção limpa e ao desenvolvimento sustentável.  A Celulose Irani, uma das principais empresas do setor de papel kraft e embalagens do país, está entre as finalistas do Prêmio Meio Ambiente da Feira Brasileira da Mecânica e Automoção Industrial (Febramec).

Em junho, o Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) registrou 99 quilômetros quadrados (km²) de novos desmatamentos na Amazônia Legal. Na comparação com junho de 2010, houve redução de 42%. No entanto, a tendência é de avanço do desmatamento na região, segundo boletim divulgado nesta sexta-feira (22) pela organização não governamental (ONG).

Glaciologistas do Nepal compararam a realidade das geleiras do Himalaia nos últimos 50 anos. O resultado do estudo mostrou que nestas cinco décadas, 65% das geleiras derreteram devido ao aquecimento.