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PF prende 60 de quadrilha acusada de faturar R$ 1 bilhão com madeira ilegal
Uma quadrilha acusada de fraudes que deixaram prejuízo de R$ 1 bilhão com o "esquentamento" de madeira ilegalmente extraída de Mato Grosso foi desbaratada ontem, durante operação da Polícia Federal. A ação, após dois anos de investigação, resultou em 91 mandados de prisão preventiva e 91 de busca e apreensão em MT, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Espírito Santo e Distrito Federal. Até a noite, 60 pessoas haviam sido presas.
TRF considera que liminar provoca grave lesão à ordem e economia pública
O Tribunal Regional Federal – 1ª Região acatou o pedido de suspensão da liminar requerida pelo Governo do Estado de Mato Grosso contra decisão do juiz federal Julier Sebastião da Silva, que determinou a busca e apreensão dos 705 máquinas e caminhões que já estão trabalhando nos 141 municípios do Estado.
Empresário cotado a vice de Wilson vai para a PF
Cotado para ser o vice da chapa encabeçada pelo ex-prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), o empresário Frank Rogieri (DEM), de Alta Floresta, foi preso na operação Jurupari desencadeada pela Polícia Federal. Ele está entre os 64 que tiveram a prisão preventiva decretada. O fato, porém, ainda não é de conhecimento de dirigentes do DEM e do PSDB.
Ex-governador Blairo Maggi entregou primeiro troféu a Silval Barbosa, que agora começa a receber as "bombas"
Escândalos desgastam gestão Silval
Ele renunciou ao mandato de governador em 31 de março deste ano como um dos mais bem avaliados gestores. Sua aprovação popular superava a 90%, com bons índices de "ótimo" e "bom". Com esse conceito, Blairo Maggi presenteou com o troféu do mandato de chefe do Executivo estadual o então vice Silval Barbosa (PMDB) e, de quebra, ainda se colocou como principal cabo eleitoral do peemedebista que busca agora a reeleição. Poucos dias depois, começaram a "explodir" bombas no entorno do governo Maggi e que estão provocando estrago também na imagem de Silval.
Advogado tem a prisão revogada
O advogado Max Weyze Mendonça ficou menos de um dia preso e ganhou liberdade. Apontado como uma das pessoas que exploravam prestígio no Judiciário de Mato Grosso, ele teve a prisão temporária revogada pela ministra Nancy Adrighi. Mas foi detido na operação Asafe, da Polícia Federal. É o segundo a deixar a cadeia. Outros sete acusados continuam presos.
Ex-secretário Daldegan é levados pela PF
Daldegan autoriza plantio irregular para Eliene Lima
O ex-secretário do Estado de Meio-Ambiente, Luis Henrique Chaves Daldegan, ignorou pareceres técnicos do órgão e autorizou o plantio de eucaliptos em uma área de reflorestamento na Fazenda Santa Rita, de propriedade do deputado federal Eliene Lima (PP).
Magistrados devem usar prerrogativas
Juízes e desembargadores de Mato Grosso investigados na operação Asafe por suposto envolvimento com venda de sentenças e exploração de prestígio não deverão prestar depoimentos no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Em conversas com a direção da Associação Mato-grossense dos Magistrados (Amam), eles foram orientados a usar a prerrogativa de ser ouvidos por carta precatória em Cuiabá e deram sinais de que vão realmente aproveitar o benefício previsto em lei.
Tribunal manda juiz para aposentadoria compulsória
O Pleno do Tribunal de Justiça de Mato Grosso decidiu aposentar compulsoriamente o juiz de Entrância Especial de Rondonópolis, Paulo Roberto da Silva Pedroso, sob acusação de desvio de recursos do Fundo de Apoio ao Judiciário (Funajuris) e apropriação indébita de dinheiro de cliente. A investigação já vinha sendo feita há 3 anos pela Corregedoria Geral de Justiça.
MP investiga venda de sentença em MT
Denúncia anônima está sendo alvo do Ministério Público Estadual (MPE), mais precisamente da promotora Ana Cristina Bardusco Silva, da 14ª Promotoria de Justiça Criminal -Defesa da Administração Pública e da Ordem Tributária, que envolveria o advogado Júlio Tardin, supostamente por ser ele grão-mestre da Loja Maçônica Grande Oriente do Brasil e ter ligações ou amizades com membros do Poder Judiciário.
Riva fala da "ira" de Julier e Avelar
O presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), se mostra inconformado com a prisão de sua esposa Janete Riva e desaba no Twitter, uma rede social. Neste sábado (22), por exemplo, o parlamentar afirmou que adormeceu refletindo sobre quais seriam os motivos para o procurador da República Mário Lúcio Avelar e o juiz da 1ª Vara Federal Julier Sebastião da Silva sentirem tanta “ira” contra ele. Pontua que a Polícia Federal não havia pedido a prisão de Janete e de seu genro Carlos Antônio Cardoso Azói, o Nino. “Disseram que não havia elementos para tal e foram esses dois que fizeram isso. Porque será?”, questionou Riva.